Ao dirigir da Lomba da Fazenda em direção à Vila do Nordeste, vai atravessar por cima da Ribeira do Guilherme, através de uma ponte moderna, um pouco antes de chegar ao Nordeste. O que muitas pessoas não sabem é que, neste preciso momento, estão perdendo algumas vistas verdadeiramente impressionantes. Nós vamos apresentar algumas delas aqui, por isso não será uma dessas pessoas.
Ponte sobre a Ribeira do Guilherme
Tecnicamente, já alcançou a primeira vista assim que avista a própria ponte. Pode estacionar o carro à direita logo após atravessar a ponte. Assim que descer, vai estar debaixo da ponte mais recente, que oculta a ponte antiga que foi, exatamente, a que atravessamos durante a nossa primeira viagem aos Açores.
Se explorar a costa da ilha ao longo do caminho antigo (EN 1-1), terá a oportunidade de conhecer as passagens sobre as ribeiras e vales e o quão estreitas são as mesmas. Por esse mesmo motivo, a viagem de Ponta Delgada para o Nordeste demorava cerca de duas horas, isto é, mais uma hora em comparação com o tempo que se leva atualmente. No entanto, vale a pena ver as pontes que, geralmente, estão cobertas de vegetação.
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O Forno do Cal
Ligeiramente acima da rua encontrará a próxima vista. O Forno do Cal foi construído em 1906 e restaurado em 2014. O tamanho do forno permite a sua entrada nele, para dar uma vista de olhos no seu interior.
O Forno do Cal era usado para queimar calcário marítimo oriundo de Santa Maria, o único armazém de calcário dos Açores. Atualmente, a natureza apoderou-se do forno.
Neste momento o forno está muito coberto, encaixando-se bem com o ambiente natural em que se situa.
Jardim da Ribeira do Guilherme
Do Forno do Cal, pode caminhar sob a ponte e chegará a um portão de entrada do pequeno, mas muito bem organizado, jardim botânico.
As diversas plantas que aqui florescem, com cores muito diferentes, são apenas uma parte interessante do jardim.
Além de apreciar as plantas, pode, também, relaxar perto da pequena cascata artificial.
Mesmo no fim do jardim, existem algumas mesas com bancos, onde se pode sentar e desfrutar do seu almoço. Há, também, um típico moinho antigo, ao lado.
Ao longo da Ribeira do Guilherme
Se, ao invés de seguir o caminho do Forno do Cal até ao Jardim Botânico, seguir o caminho oposto, ao longo da ribeira, encontrará outra oportunidade para apreciar a calma e a tranquilidade da natureza. O percurso não tem muito mais do que 200m, mas vale a pena explorar, como pode constatar nas imagens abaixo.
Claro que isto depende dos gostos pessoais, mas eu acho que até uma simples flor sininho pode ser excecionalmente bonita.
…e outro Moinho
Via Lomba da Fazenda, chegará ao próximo moinho pela Ribeira do Guilherme. Por favor, dirija com cuidado por esta estrada que o leva ao moinho. É muito íngreme, mas não tão íngreme como o caminho para o Farol do Arnel ou o do Salto da Farinha. Ainda assim, desça até ao fundo do vale verde da ribeira.
No final do percurso, tem espaço suficiente para estacionar e fazer manobras. Quando chegar ao final do caminho, encontrará o moinho na margem oposta à ribeira, onde pode chegar através de uma ponte pequena.
Ao chegar ao próprio moinho, poderá ver como a água foi preparada e direccionada para. Até mesmo as pedras dos moinhos podem ser encontradas nos edifícios junto do moinho.
Moinho do Vale da Ribeira